A corrupção se inicia no processo eleitoral. Quanto maiores
os gastos de campanha, menor o compromisso com a Comunidade. Os resultados são
catastróficos: Licitações fraudulentas, desvio de dinheiro público,
supercabidão de empregos, apadrinhamentos, caos na saúde, educação, segurança... Infelizmente, Rolândia vive esta
realidade!
Acreditamos que o processo eleitoral deve ser justo, sem
abuso do poder político e econômico, sem poluição sonora e visual onde todos os
candidatos possam apresentar suas propostas em pé de igualdade. Para tanto, defendemos um teto de máximo de R$ 1,00 por habitante para Prefeito e de R$ 0,10 para Vereador. Seria sonhar demais?
PRESTANDO CONTAS: Nos primeiros 60 dias de Campanha arrecadamos
um total de R$ 20.900,00 (vinte mil e novecentos reais). Este dinheiro foi
utilizado para a confecção de material gráfico e programas de tv e rádio para
as Campanhas de Prefeito e Vereadores. O aluguel do comitê (R$ 900,00) também foi através de doação.
Assim sendo, deste total R$ 19.800,00 foram doações de pessoas físicas:
Paulo Ademir Farina R$ 7.900,00; Fábio Nogaroto R$ 3.000,00; Paulo Augusto
Farina R$ 3.000,00; Vera Modkowski R$ 400,00; Fernando Fernandes da Silva R$
2.500,00; Antônio da Costa Ramos R$ 3.000,00. A única empresa que fez doação
para a campanha foi a Café Itamaraty com R$ 2.000,00.
Fazemos um apelo aos eleitores de Rolândia: Não se deixem impressionar pela força do poder político,
econômico e financeiro que está tomando conta das ruas de nossa Cidade. Esta desproporção financeira também é visível nas eleições para
Vereador. Abra o olho Rolândia: Voto não se compra, se conquista!!!
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