segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Vírus chinês: Quebrando o silêncio!

 


A prudência me fez aguardar dois anos para voltar a este tema. Assim agi devido à histeria coletiva alimentada por setores da mídia, governos, ministério público e judiciário que impediam (e ainda prejudicam) uma análise racional e desapaixonada dos fatos. Assim sendo faltava o contato direto com o vírus para formar melhor opinião e quebrar o silêncio. Parêntesis: 1)- Nos últimos anos, raramente usei máscaras. Poucos minutos com o EPI são suficientes para a obstrução de minhas vias aéreas superiores. Além disso, sou claustrofóbico (durante minha adolescência fui soterrado por um caminhão de pedras e sobrevivi por um milagre); 2)- Depois de acurada análise sopesando prós e contras (idade, saúde, alimentação, estilo de vida, eficácia e os riscos da vacina) eu e minha família decidimos não nos vacinar. Pois bem. Há 20 dias meu filho mais velho começou a apresentar sintomas da ômicron. Em seguida, os outros dois apresentaram sintomas leves e minha esposa apresentou os sintomas clássicos. Os exames confirmaram as suspeitas e eles entraram em isolamento. Apesar do contato íntimo com esposa e filhos não contraí a moléstia. Minha conclusão é a seguinte: Os Médicos e Cientistas que associam a baixa letalidade da variante ômicron às próprias características do vírus (e não às vacinas) têm total razão. A simples observação da evolução da pandemia (e seus números) confirmam com clareza este fato. Registre-se ainda que as vacinas estão desatualizadas, vez que foram desenvolvidas para a variante original de Wuhan. Assim sendo, indago: 1) Se as vacinas não impedem infecções, qual a razão do passaporte sanitário? 2) Qual o sentido de exigir terceira ou quarta dose de uma vacina desatualizada, experimental e com efeitos colaterais que carecem de investigações? 3) Qual a razão do ódio e da caçada nazista aos não vacinados se as vacinas são tão eficazes? 4) Qual é a explicação racional para se coagir pais de crianças de 5 a 11 anos (que possuem índice de mortalidade zero) a vacinarem seus filhos (empregando diretrizes escandalosamente fascistas)? 5) Quais interesses políticos e financeiros estão por trás desta tirania sanitária? 6) Até quando esta paranóia irá durar? Pois é, caros amigos: Há dois anos estou procurando respostas convincentes para estas questões! 

terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Obrigado, Mestre Olavo!

 

Olavo de Carvalho mudou a vida de muitos; A minha, inclusive. Foi um pensador crucial para quebrar a hegemonia de esquerda no Brasil. Lançou a semente de uma árvore que não cessou de crescer e frutificar. Engana-se quem pensa o contrário. Expôs de maneira magistral as entranhas obscuras, decadentes e viciadas da intelligentsia nacional e, por razões óbvias, angariou a fúria do establishment. Pagou um alto preço por isso. Não é meu objetivo comentar sua vasta Obra, vez que ainda não a estudei completamente. Outros estão desempenhando esta missão com mais propriedade. Aos que, hoje, expõem as próprias vísceras nauseabundas e, vergonhosamente, comemoram sua morte saibam que Olavo passou a ser imortal. À Família nossos sinceros sentimentos e, ao Mestre, muito obrigado! Descanse em paz, Professor: Seu legado permanecerá!

sábado, 15 de janeiro de 2022

Natação: A Travessia Brejatuba - Praia Central!

 

O Montanhismo é uma cultura que me impulsiona nos esportes.  Quarentão que sou, tenho, cada vez mais, procurado diminuir os esportes de impacto. Assim sendo, nos últimos tempos, tenho focado na natação e, há uns cinco anos, decidi encarar o mar... Assim como no Montanhismo, ninguém pegou minha mão ou me ensinou os macetes... Embora passe poucos dias no litoral, ano após ano, fui perdendo o medo e aumentando as distâncias. Em uma das braçadas, conheci um nadador paraguaio com uma história semelhante a minha, Diego Planas. Nadamos juntos uns dias e combinamos de repetir a dose neste ano. No primeiro dia, o mar estava perfeito e translúcido. Partimos do Café Curaçao (Brejatuba) e seguimos até o Morro do Cristo. Chegando lá perguntei ao hermano se ele topava contornar o Morro e atravessar a Praia Central. O cara mandou um: Dá-le! A adrenalina e a endorfina já estavam nas alturas. Contornado o Morro, mirei o último prédio próximo ao Morro do Espia Barco. Nadar no mar (sozinho ou com um amigo) nos proporciona um sentimento de liberdade semelhante ao que experimentamos no cume de uma Montanha! Logicamente, o peso da responsabilidade é grande também. Seguimos em um ritmo forte e bem alinhado como se percebe no mapa em epígrafe. Fechamos a Travessia de 3,5 km em 1h15. Valeu a parceria e a experiência, hermano Planas! No próximo ano, vamos aumentar as distâncias...