HISTÓRIA: Na
época da implantação das obras do Jd. Vale Verde apuramos que vários lotes encontravam-se
a menos de 15 metros do Córrego das Amoreiras. Imediatamente, denunciamos o
fato na Câmara Municipal e solicitamos ao Executivo a readequação dos Projetos. Após nossa denúncia, a
administração enviou um Projeto de Lei fixando uma faixa de preservação de 30
metros, sob a alegação de que o Projeto teria sido aprovado antes do Plano
Diretor que prevê 70 metros.
AÇÃO: Entretanto, as diretrizes para implantação de loteamentos são válidas por dois anos. Corria o ano de 2003 e o Jd. Vale Verde teria que observar o Plano Diretor de 1996. Diante da inflexibilidade da administração, as Ongs Soame e Nossa Terra, através do Advogado José C. Farina, ingressaram com Ação Civil Pública sacramentando a preservação deste manancial de abastecimento público (Londrina) para as presentes e futuras gerações.
CRIME: Após 10 anos desta memorável batalha, segundo denúncia do Blog do Farina, novo crime foi praticado no citado manancial por futura fábrica de refrigerantes. No vídeo é possível constatar terraplanagem e remoção de vegetação ao arrepio da Legislação. O caso foi levado ao Ministério Público. O IAP constatou as agressões ambientais e notificou os proprietários. A denúncia recebeu o apoio do Conselho Municipal de Meio Ambiente que defende a imediata adequação dos Projetos ao Plano Diretor e Código Ambiental!
AÇÃO: Entretanto, as diretrizes para implantação de loteamentos são válidas por dois anos. Corria o ano de 2003 e o Jd. Vale Verde teria que observar o Plano Diretor de 1996. Diante da inflexibilidade da administração, as Ongs Soame e Nossa Terra, através do Advogado José C. Farina, ingressaram com Ação Civil Pública sacramentando a preservação deste manancial de abastecimento público (Londrina) para as presentes e futuras gerações.
CRIME: Após 10 anos desta memorável batalha, segundo denúncia do Blog do Farina, novo crime foi praticado no citado manancial por futura fábrica de refrigerantes. No vídeo é possível constatar terraplanagem e remoção de vegetação ao arrepio da Legislação. O caso foi levado ao Ministério Público. O IAP constatou as agressões ambientais e notificou os proprietários. A denúncia recebeu o apoio do Conselho Municipal de Meio Ambiente que defende a imediata adequação dos Projetos ao Plano Diretor e Código Ambiental!
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