quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Educação de qualidade: Direito de Todos!



Investir e melhorar a qualidade da Educação é um grande desafio. A estrutura física dos nossos prédios escolares, em sua maioria, é antiga e sem condições de acessibilidade. Tal fato dificulta o trabalho dos profissionais e o pleno desenvolvimento de nossas crianças.

Há escolas sem refeitório, cozinhas com espaço inadequado, salas de aula pouco ventiladas e com goteiras, prédios sem bibliotecas, salas de professores improvisadas, laboratórios de informática com número insuficiente de computadores, entre outros. 

Outro grande desafio é a falta de vagas em Creches (Centros Municipais de Educação Infantil). É bom registrar que mais de 1.000 crianças estão em lista de espera.

Consideramos lamentável o desempenho que Rolândia obteve no Índice de Desenvolvimento da Educação (IDEB/2011). Nossa cidade estagnou e várias escolas municipais apresentaram queda no rendimento. 

Atribuímos este mau resultado a ausência de um Plano Municipal de Educação definindo metas claras e objetivas; Insuficiência de profissionais da educação e a ausência de salas de Reforço em Contraturno Escolar para melhorar a aprendizagem dos alunos.

É nosso compromisso reestruturar a parte física de nossas escolas, melhorando a acessibilidade e o conforto de nossas crianças. Também investiremos na capacitação e aperfeiçoamento de todos os profissionais da Educação, visando sua maior valorização.

Ampliaremos, gradativamente, a permanência de nossas crianças na escola (Período Integral), utilizando programas como o ‘Mais Educação’ do Governo Federal do qual somos parceiros. Diversificaremos o currículo com aulas de esporte, recreação, atividades de desenvolvimento artístico e cultural (Dança, Teatro, Música, etc).

Também é nosso objetivo garantir a participação de todas as Comunidades Escolares na elaboração do Plano Municipal de Educação que estará em sintonia com as diretrizes nacionais.

Por fim, implantaremos em parceria com o Conselho Municipal de Educação o Sistema Próprio de Ensino, garantindo mais autonomia e agilidade. Essa medida é fundamental, pois ampliará as funções do Conselho que, em nosso Governo, também terá função deliberativa. Assim ampliaremos a participação comunitária nos rumos da Educação!

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