sexta-feira, 19 de abril de 2019

Os Landmarks da Alma...



Quais são os Landmarks de nossa Ordem? Qual é a compilação correta? Findel, Mackey, Pike, Pound ou outra? E quanto a terminologia? Landmarks, Old Charges ou Rules? Percebe-se que tal problemática é interminável e vêm rendendo centenas de títulos, milhares de artigos e muito debate!
Entendo que os Limites, Regras ou Antigas Obrigações podem ser sintetizadas como a Tradição, construída e aceita, ao longo dos séculos, pelos operários da Arte Real. Obviamente, não se trata de uma Tradição estática. Ela está (ou deveria estar) em constante aperfeiçoamento.
É pacífico que os Landmarks precedem as Constituições dos Grandes Orientes. Desempenham função estrutural, garantindo a sobrevivência da Ordem livre de desfigurações. Portanto, é benéfico para a Maçonaria que este tema seja objeto de apaixonados estudos, reflexões e debates. Que continue assim!
Pois bem. Ultimamente tenho meditado sobre uma outra categoria de Landmarks. Eu os chamo de Manmarks ou Marcos do Homem. Os Manmarks estão relacionados ao Eu Profundo, ou seja, ao que denominamos Alma. Percebe-se que são, portanto, de nossa livre escolha, consciente ou subconsciente.
Meus Manmarks, embora não sejam de minha autoria, foram de minha livre escolha: Os 10 Mandamentos! Não existe, existiu ou existirá Código Moral e Jurídico mais objetivo e perfeito no Universo! O Decálogo revelado por Moshê Rabeinu é, seguramente, a ferramenta primordial para todo Iniciado estabelecer os tão necessários e importantes limites do Eu!

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