Maurício Kubrusly do quadro "Me Leva Brasil" esteve em Rolândia, no último Domingo, gravando matéria para o Fantástico sobre os antigos cinemas da Cidade e o cine Paiolzão, na Fazenda Bimini. Independente da veiculação (ou não) da matéria pela Rede Globo, como amante da sétima arte, acompanho a iniciativa "Rolândia Wood" dos amigos Daniel, Dora e Ruth Steidle desde o início. Foram mágicos os Domingos vividos no Cine Paiolzão, apreciando bons Filmes e compartilhando a sagrada Erva-Mate com Amigos!
DANIEL STEIDLE (via e-mail): Perspectiva para Domingo, dia 21, no quadro “Me Leva Brasil” do Fantástico na Rede Globo de televisão: A FANTÁSTICA ROLÂNDIA (na verdade todos os lugares poderiam ser FANTÁSTICOS se olharmos com carinho...) ... "Poxa, quanta coisa bacana aí em Rolândia, Daniel! Então, nós pensamos em mostrar o próprio Cine Paiolzão no quadro "Me leva Brasil" porque essa coisa de cinema em um paiol, com vídeos caseiros é muito curiosa para o povão das grandes cidades que têm várias salas de cinema nos shoppings. E para quem não vive nessa situação, pode ser um incentivo para criar espaços de lazer em suas comunidades.
ResponderExcluirE como o pessoal aqui da cidade grande não tem essa vivência de campo, fazenda, os causos que para vocês são corriqueiros, para nós soam engraçados - com todo o respeito". Ana Beatriz Camargo, Central Globo de Jornalismo.
Comentário: PRESERVAR E INCENTIVAR O INCRÍVEL POTENCIAL DE “ESPAÇO REGIONAL DE LAZER” PODERIA FAZER DE ROLÂNDIA OUTRA VEZ UMA RAINHA.
Ultimamente Rolândia têm atraído os meios de comunicação local, regional e nacional por oferecer, segundo Ana Beatriz Camargo, produtora do Fantástico (Rede Globo), a “vivência no campo para as pessoas da cidade grande”.
A maioria de nossas cidades até gostaria de voltar atrás com seu modelo industrial para poder oferecer à população um pouco de qualidade de vida, sem tanto stress e poluição. Rolândia já teve experiências traumáticas com indústrias, porém hoje vive a pressão de se industrializar para se “desenvolver”.
Sociedades de “1º Mundo” já usufruem um período “pós-industrial”. Essa oportunidade, cada vez mais rara no Brasil que tanto se industrializa, pode ser o grande diferencial de progresso que Rolândia ainda tem naturalmente.
Rolândia, com seu perfil e fama, poderia ser exemplo de um oásis de economia verde, cultura preservada e educação de vanguarda! Pedimos que nossos “políticos” realizem e incentivem esta situação privilegiada!