As Santas Casas e
Hospitais Filantrópicos de todo o Brasil prometem parar de atender a população
em 60 dias, por tempo indeterminado, caso o governo Dilma não aumente
imediatamente em 100% o repasse de verbas federais para procedimentos de
pequena e média complexidades. Segundo a Federação das Santas Casas e
Hospitais Beneficentes do Estado de São Paulo, de cada R$ 100 gastos, o
Ministério da Saúde repassa apenas R$ 60. Os outros R$ 40 são obtidos por
empréstimos, repasses de Estados, Municípios e doações de pessoas físicas e
jurídicas. A dívida das Santas Casas e Hospitais Beneficentes do Brasil já
ultrapassa a casa dos R$ 12 bilhões. O objetivo da Confederação das
Santas Casas e Frente Parlamentar de Apoio aos Hospitais Filantrópicos é
alertar o governo sobre "a caótica crise e eminente colapso na
assistência ao SUS, decorrente da brutal falta de recursos federais no
sistema". De acordo com a entidade, os objetivos do movimento
são: 1)- Garantir o direito universal, integral e gratuito à Saúde para todos
os cidadãos; 2)- Alcançar financiamento público federal à Saúde, com aplicação
de 10% das receitas brutas da União no SUS e ainda viabilizar a fundamental
sobrevivência das Santas Casas, Hospitais Beneficentes e Filantrópicos de todo
o país (como o nosso Hospital São Rafael) que respondem por mais de 56 % dos atendimentos totais realizados pelo SUS!
E VIVA A COPA DO MUNDO 2014 EM PAÍS DE 3º MUNDO...
ResponderExcluirPresidente Dilma é fundamental e urgente salvar o SUS da falência!!!
ResponderExcluirMilhões gastos em estádios de futebol, e a população doente, corações e mentes. O Povo não se importa com isso, afinal, big brother e futebol, são receitas perfeitas para alienar aqueles que não pensam, infelizmente esses são a maioria.
ResponderExcluirOs hospitais filantrópicos estão em uma situação triste hoje.
ResponderExcluirAs santas casas estão quase todas elas com dívidas milionárias e que ameaçam a insolvência (falência em termos simples).
É necessário investimentos em planos sérios para a saúde pública, isso nenhum dos governos poderão se esquivar por muito tempo.
A população não exige quantidade, exige QUALIDADE!