Comecei a fumar cedo. Aos doze anos já fumava cachimbo com a pernambucana "filinha" (de saudosa memória) em casa de minha avó. Aos dezesseis anos já era um tabagista crônico. Foram vinte anos de paixão e ódio. Fumei centenas de marcas de cigarro, cigarrilhas, tabacos para cachimbo, fumo de corda, de mascar, etc... Fumei quantidades imensuráveis de tabaco em todos os eventos, lugares e situações imagináveis. Faz um dia que estou sem fumar. Como em outras vezes, não tomei remédio. Iniciei meu dia saboreando meu chimarrão. Trabalhei normalmente. Reafirmo: Parar de fumar não é difícil; Mais difícil é voltar a fumar. Comigo sempre foi assim. Em outras oportunidades, permaneci meses distante do tabaco. O primeiro trago após a abstinência não é dado sem uma penosa batalha interior. Dar este passo é difícil e amargo... Retomar plenamente o tabagismo é um processo físico, mental e espiritual doloroso que espero não vivenciar novamente... Alea jacta est!
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Testemunho de um tabagista...
Comecei a fumar cedo. Aos doze anos já fumava cachimbo com a pernambucana "filinha" (de saudosa memória) em casa de minha avó. Aos dezesseis anos já era um tabagista crônico. Foram vinte anos de paixão e ódio. Fumei centenas de marcas de cigarro, cigarrilhas, tabacos para cachimbo, fumo de corda, de mascar, etc... Fumei quantidades imensuráveis de tabaco em todos os eventos, lugares e situações imagináveis. Faz um dia que estou sem fumar. Como em outras vezes, não tomei remédio. Iniciei meu dia saboreando meu chimarrão. Trabalhei normalmente. Reafirmo: Parar de fumar não é difícil; Mais difícil é voltar a fumar. Comigo sempre foi assim. Em outras oportunidades, permaneci meses distante do tabaco. O primeiro trago após a abstinência não é dado sem uma penosa batalha interior. Dar este passo é difícil e amargo... Retomar plenamente o tabagismo é um processo físico, mental e espiritual doloroso que espero não vivenciar novamente... Alea jacta est!
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Estou longe do cigarro há 3 anos Farina e digo: Vale a pena!!! Força.
ResponderExcluirObrigado, Flávio!
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