terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Socialismo: Uma tragédia anunciada!


Há pouco mais de cem anos o Mundo testemunhou a primeira tentativa de implantação da utopia socialista. Trata-se da Revolução Bolchevique de 1917.  Fato pacífico, a História e a Arte (em suas mais diversas manifestações) registraram incontáveis testemunhos da brutalidade que tal sistema impôs a milhões de Almas em nosso Planeta ao longo do último século.
Pois bem. A Guerra Civil marcou o início da Revolução Russa. A primeira onda de assassinatos massivos de adversários políticos ficou conhecida como Terror Vermelho. Mais de 10 mil pessoas perderam suas vidas neste período.
As vítimas seguintes foram os proprietários rurais. Os agricultores (kulaks) estiveram entre os primeiros grupos sociais a serem rotulados como “inimigos do povo”. Foram brutalmente perseguidos, expropriados e deportados. Estimativas conservadoras indicam que mais 300 mil agricultores foram expropriados e mortos nos anos seguintes à Revolução Bolchevique de 1917.  
Os equívocos do socialismo também foram responsáveis pela grande fome do Tartaristão onde, mais de dois milhões de almas foram ceifadas. Outro genocídio terrível foi o Holodomor Ucraniano provocado pelo confisco de alimentos pelo Partido Comunista. Outras 6 milhões de vidas foram perdidas. 
Proprietários, comerciantes, profissionais liberais, estudantes, trabalhadores, religiosos e cidadãos comuns que continuavam fiéis aos valores da Bíblia Sagrada foram classificados como "reacionários" e “inimigos da revolução”. Rapidamente, o Partido Comunista determinou que fossem retirados de circulação e encarcerados em campos de trabalho forçado (Gulags). Historiadores apontam que mais de 14 milhões de pessoas foram escravizadas até a morte de Josef Stálin.
Todos os países que adoraram o socialismo (sem exceção) viveram barbáries semelhantes à Soviética: Totalitarismo, perseguições, assassinatos, fome, desabastecimento e genocídio. Acrescente-se à lista os genocídios chinês de Mao Tsé-Tung e cambojano do Khmer Vermelho (sob a liderança de Pol Pot) que, somados, superam a estarrecedora cifra de 70 milhões de almas perdidas.
Perto de nós, na Venezuela, a revolução bolivariana demonstra ser uma eficiente máquina da morte: Crianças e idosos que não conseguem fugir, rapidamente tornam-se mal nutridas e morrem de fome. Prisões e assassinatos sistemáticos de opositores, falta de remédios, alimentos e roupas demonstram que o socialismo bolivariano é uma cópia fiel do sistema criado por Lênin e Stálin. 
Emma Sarpentier, dirigente do Movimento de Resistência Venezuelana, lembra que todas as instituições do Estado foram seqüestradas pelo regime chavista que, juntamente com o Foro de São Paulo, financiam assassinos e terroristas para executar ações perversas contra um povo faminto e desarmado. Desesperados, os venezuelanos buscam refúgio na Colômbia e no Brasil, trazendo consigo o alerta de uma tragédia que poderá ser a nossa se o Poder voltar às mãos dos socialistas do PT, PCdoB, PSOL e PDT: Que Deus nos livre!

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

2018: O ano do vai ou do racha!



         Estamos de volta! Nossos afazeres profissionais, familiares e sociais não nos deixam muito tempo para escrever. Como primeira intervenção deste ano, farei um breve balanço de 2017 e esboçarei minhas perspectivas para 2018.
            Pois bem. Após o desastre provocado pela corrupção e incompetência do PT & aliados de esquerda, os indicadores econômicos estão apresentando melhoras significativas. A Bolsa de Valores de São Paulo vêm batendo recordes históricos após a condenação de Lula; O dólar sofreu forte queda; A balança comercial saiu do vermelho; A produção industrial e o PIB voltaram a crescer e novos postos de trabalho estão sendo abertos!
            Sem dúvida, o impeachment de Dilma nos livrou (aos 40 minutos do segundo tempo) de enveredarmos pela via nefasta do bolivarianismo socialista.
          Outro fato a ser comemorado é a inflação abaixo do piso da meta pela primeira vez desde a edição do Plano Real. Com efeito, este cenário possibilitou ao Banco Central reduzir a taxa de juros para o menor percentual em trinta anos! A aprovação da Reforma Trabalhista foi outro avanço que contribuiu para este cenário, impensável em 2016.
           É verdade que muito ainda pode ser feito em prol dos Trabalhadores: 41,4% dos salários são destinados ao pagamento de impostos. Trata-se de um confisco cruel e brutal, digno da mais tirânica ditadura socialista. Até o momento, o único Partido que propõe desonerar a folha é o Novo 30 que pretende lançar o empresário e superatleta João Amoedo, à Presidência.
            Com a inelegibilidade de Lula, a esquerda tende a aportar na candidatura de Ciro ou Hadad. Ambos estão distantes da estratégia bem sucedida do “Lulinha paz e amor”. Isso poderá abrir espaço para políticos de centro, como Álvaro Dias e Alkimin. Bolsonaro tende a continuar como força política representativa da reação (proporcional, devo registrar) ao avanço da criminalidade e à radicalidade do discurso e da práxis de esquerda.
        É inequívoco que uma eventual vitória da esquerda, infelizmente, representará a interrupção do processo de retomada e um grande retrocesso social. Em tal cenário, restará aos defensores da Democracia Liberal o dever de se opor a toda e qualquer forma de ameaça às Liberdades econômicas, individuais, de imprensa e à independência entre os Poderes.  
         Por seu turno, a vitória de uma candidatura Liberal ou de centro, representará uma retomada vigorosa dos investimentos em todos os setores da economia. Se esta vitória vier acompanhada de um Congresso comprometido com a desoneração tributária, desburocratização, privatizações e abertura do mercado, então, preparem-se: Ninguém segura este país!