Há
pouco mais de cem anos o Mundo testemunhou a primeira tentativa de implantação
da utopia socialista. Trata-se da Revolução Bolchevique de 1917. Fato pacífico, a História e a Arte (em suas
mais diversas manifestações) registraram incontáveis testemunhos da brutalidade
que tal sistema impôs a milhões de Almas em nosso Planeta ao longo do último
século.
Pois
bem. A Guerra Civil marcou o início da Revolução Russa. A primeira onda de
assassinatos massivos de adversários políticos ficou conhecida como Terror Vermelho.
Mais de 10 mil pessoas perderam suas vidas neste período.
As
vítimas seguintes foram os proprietários rurais. Os agricultores (kulaks)
estiveram entre os primeiros grupos sociais a serem rotulados como “inimigos do
povo”. Foram brutalmente perseguidos, expropriados e deportados. Estimativas
conservadoras indicam que mais 300 mil agricultores foram expropriados e
mortos nos anos seguintes à Revolução Bolchevique de 1917.
Os
equívocos do socialismo também foram responsáveis pela grande fome do Tartaristão
onde, mais de dois milhões de almas foram ceifadas. Outro genocídio terrível
foi o Holodomor Ucraniano provocado
pelo confisco de alimentos pelo Partido Comunista. Outras 6 milhões de
vidas foram perdidas.
Proprietários,
comerciantes, profissionais liberais, estudantes, trabalhadores, religiosos e
cidadãos comuns que continuavam fiéis aos valores da Bíblia Sagrada foram
classificados como "reacionários" e “inimigos da revolução”. Rapidamente, o Partido Comunista determinou
que fossem retirados de circulação e encarcerados em campos de trabalho forçado
(Gulags). Historiadores apontam que mais de 14 milhões de pessoas foram escravizadas
até a morte de Josef Stálin.
Todos
os países que adoraram o socialismo (sem exceção) viveram barbáries semelhantes
à Soviética: Totalitarismo, perseguições, assassinatos, fome, desabastecimento
e genocídio. Acrescente-se à lista os genocídios chinês de Mao Tsé-Tung e
cambojano do Khmer Vermelho (sob a liderança de Pol Pot) que, somados, superam
a estarrecedora cifra de 70 milhões de almas perdidas.
Perto
de nós, na Venezuela, a revolução bolivariana demonstra
ser uma eficiente máquina da morte: Crianças e idosos que não conseguem fugir, rapidamente
tornam-se mal nutridas e morrem de fome. Prisões e assassinatos sistemáticos de
opositores, falta de remédios, alimentos e roupas demonstram que o socialismo
bolivariano é uma cópia fiel do sistema criado por Lênin e Stálin.
Emma Sarpentier, dirigente do Movimento de
Resistência Venezuelana, lembra que todas as instituições do Estado foram seqüestradas
pelo regime chavista que, juntamente com o Foro de São Paulo, financiam assassinos
e terroristas para executar ações perversas contra um povo faminto e desarmado.
Desesperados, os venezuelanos buscam refúgio na Colômbia e no Brasil, trazendo
consigo o alerta de uma tragédia que poderá ser a nossa se o Poder voltar às
mãos dos socialistas do PT, PCdoB, PSOL e PDT: Que Deus nos livre!
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