Estamos de volta! Nossos
afazeres profissionais, familiares e sociais não nos deixam muito tempo para
escrever. Como primeira intervenção deste ano, farei um breve balanço de 2017 e
esboçarei minhas perspectivas para 2018.
Pois
bem. Após o desastre provocado pela corrupção e incompetência do PT &
aliados de esquerda, os indicadores econômicos estão apresentando melhoras
significativas. A Bolsa de Valores de São Paulo vêm batendo recordes históricos após a condenação de Lula; O dólar sofreu forte queda; A balança
comercial saiu do vermelho; A produção industrial e o PIB voltaram a crescer e novos
postos de trabalho estão sendo abertos!
Sem
dúvida, o impeachment de Dilma nos livrou (aos 40 minutos do segundo tempo) de enveredarmos
pela via nefasta do bolivarianismo socialista.
Outro fato a ser comemorado é a inflação abaixo do piso da
meta pela primeira vez desde a edição do Plano Real. Com efeito, este cenário
possibilitou ao Banco Central reduzir a taxa de juros para o menor percentual
em trinta anos! A aprovação da Reforma Trabalhista foi outro avanço
que contribuiu para este cenário, impensável em 2016.
É verdade que muito ainda pode ser feito em prol dos Trabalhadores: 41,4% dos salários são destinados ao pagamento de impostos. Trata-se
de um confisco cruel e brutal, digno da mais tirânica ditadura socialista. Até o
momento, o único Partido que propõe desonerar a folha é o Novo 30 que pretende
lançar o empresário e superatleta João Amoedo, à Presidência.
Com
a inelegibilidade de Lula, a esquerda tende a aportar na candidatura de
Ciro ou Hadad. Ambos estão distantes da estratégia bem sucedida
do “Lulinha paz e amor”. Isso poderá abrir espaço para políticos de centro,
como Álvaro Dias e Alkimin. Bolsonaro tende a continuar como força política
representativa da reação (proporcional, devo registrar) ao avanço da
criminalidade e à radicalidade do discurso e da práxis de esquerda.
É inequívoco que uma eventual vitória da esquerda, infelizmente, representará a
interrupção do processo de retomada e um grande retrocesso social.
Em tal cenário, restará aos defensores da Democracia Liberal o dever de se opor
a toda e qualquer forma de ameaça às Liberdades econômicas, individuais, de imprensa e à independência entre os Poderes.
Por seu turno, a vitória de uma candidatura Liberal ou de centro, representará uma
retomada vigorosa dos investimentos em todos os setores da economia. Se esta
vitória vier acompanhada de um Congresso comprometido com a desoneração tributária,
desburocratização, privatizações e abertura do mercado, então, preparem-se: Ninguém segura este país!
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