Dois Paulos e um Benjamin. |
Sou um dos sete leitores de Paulo Briguet e vos digo: Suas
crônicas conferem à Folha de Londrina um valor atemporal. Briguet possui a rara
qualidade de unir estilo ao conteúdo. Seus textos são fluídos e de leitura
agradável, mas não é só isso que o torna um escritor excelente. Briguet escreve
com coragem. Não me refiro, apenas, à coragem para enfrentar a patrulha
ideológica. Esta, embora louvável, muitos políticos têm. Refiro-me a coragem
para enfrentar o ego, lançando-se à uma avaliação crítica da própria existência,
como forma de ato penitencial. Querem um exemplo? A Carta a um Nascituro. Briguet escreve com a Alma e só consegue escrever com a Alma aquele que tem Fé. Obrigado, Mestre!
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