O
resultado do primeiro turno foi muito positivo para os defensores da Democracia e do
Estado de Direito. Pela segunda vez consecutiva, a esquerda bolivariana foi
derrotada no processo eleitoral. Recorde-se que, nas eleições municipais de
2016, o PT perdeu 1/3 dos vereadores e ¼ dos prefeitos.
Pois bem. Velhos caudilhos socialistas como Dilma, Requião, Pimentel, Lindberg
e Suplicy foram derrotados nas urnas. A bancada petista na Câmara dos Deputados
encolheu de 69 para 56. Somando as linhas
auxiliares (PSOL e PCdoB), a extrema esquerda conta com apenas 75 deputados.
No Senado, o PT ficou com apenas 6 cadeiras. As linhas
auxiliares diretas não elegeram ninguém. Mesmo em um cenário altamente improvável
(vitória do poste) não haverá maioria parlamentar para alterar o texto
constitucional. Talvez seja por esta razão que a cúpula petista pregue a ‘tomada do poder’.
Não quero crer que o Legislativo, o Judiciário e as
Forças Armadas consintam com a ruptura do Estado de Direito. Entretanto, infelizmente, consta
no plano de governo petista, além do aumento de impostos, a regulação da mídia,
a redução do poder de investigação do Ministério Público, desmilitarização da
PM e muitas outras medidas de cunho bolivariano.
Felizmente o PT também perdeu o governo de Minas Gerais,
segundo maior colégio eleitoral do Brasil. Também ficará sem palanque no Rio de
Janeiro e Rio Grande do Sul dois importantes colégios onde haverá
segundo turno para Governador. Estes fatos trarão sérias dificuldades para a campanha
de Haddad.
Por fim, vamos aos números: Bolsonaro teve
46% dos votos válidos. Mesmo que Haddad consiga 100% dos votos de Ciro, Boulos
e Marina (o que é impossível) ele somará 43,4%. Por estas e outras razões, segundo
analistas, Bolsonaro tem 75% de chances de vitória. O fato é que nunca
estivemos tão próximos de interromper o famigerado ciclo petista de poder. Que
Deus nos ajude!
E leve-se em consideração que, uma vez eleito, Bolsonaro ainda terá muito pouco tempo para reconstruir o país, tamanho foi a destruição causada pelo PT. Necessários muitos anos de governo sério, realmente voltado para o povo. Mas o maior passo deve ser dado agora. Elegermos Bolsonaro para que ele interrompa e elimine o processo de comunização brasileira e da América Latina. Muita fé em Deus e coragem para sairmos do casulo e colaborarmos, incessantemente com a campanha do capitão.
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