Os tais "direitos trabalhistas" nada mais são do que deveres impostos pelo governo ao trabalhador. E, para arcar com esses deveres, a maior parte do salário do trabalhador é confiscada já na hora do pagamento. Somente para bancar os benefícios básicos — férias, FGTS, INSS, encargos sobre aviso prévio — são confiscados R$ 927 mensais de um trabalhador que recebe em suas mãos salário mensal de R$ 1.200. Assim sendo, um funcionário trabalhando em regime CLT, com um salário contratado de R$ 1.200, custará efetivamente ao seu empregador 80% a mais do que o seu salário. Se o trabalhador é obrigado a pagar por seus "direitos", então ele não tem um direito, mas sim um dever. Dado o atual arranjo, seria
muito mais proveitoso tanto para o trabalhador quanto para os empresários dobrar o salário-mínimo e eliminar
os ultrapassados encargos sociais e trabalhistas copiados do fascismo italiano. Haveria mais dinheiro nas mãos dos trabalhadores,
a mão-de-obra ficaria mais motivada e atrairíamos mais empresas e empregos para
o país. Este ambiente forçaria o aumento natural dos salários que, por si só,
tornaria obsoleta a lei do salário-mínimo, levando à sua extinção. É o caminho!
Leia na íntegra: FGTS, INSS e Aviso Prévio - um assalto ao Trabalhador.
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