Cresci ouvindo o "mimimi" esquerdista e depressivo deste parasita dos cofres públicos (meu pai têm a discografia quase completa). Ainda em meus tempos inglórios de esquerdopata, resolvi me aprofundar em sua literatura, empreendendo leituras da ópera do malandro e o estorvo. Que lixo! Parei por aí. Registro que o estorvo foi um dos piores livros que já li. Injustiça? Pode ser. À época, meu parâmetro de leituras compreendia Kafka, Dostoiévski, Orwell, Hesse, Kundera, Camus, Mann, Pessoa, Rosa, etc... Resumidamente, a obra de Chico Buarque de Holanda pode ser definida como Ode à Malandragem, portanto, uma espécie de autoelogio.
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