sábado, 4 de dezembro de 2021

A empatia que fede a hipocrisia!

 


Vivemos tempos sombrios. Embora haja uma reação em curso, é inegável que a sanha coletivista não perde seu ímpeto. O discurso coletivista, como um câncer, infesta os ambientes escolares, a mídia, os poderes, a cultura, a práxis empresarial e, pasmem, avança até mesmo sobre os esportes individuais e coletivos. Neste enredo repulsivo, inteligência e sucesso são considerados arrogância. Superação e determinação são consideradas narcisismo. A verdade ofende. A lei natural é injusta e opressiva. Os inimigos do povo são (e já foram) vários: Judeus, maçons, burgueses, empresários, não-vacinados, enfim: Todo aquele que não aceita colocar sua consciência no altar do coletivismo. A empatia desta gente fede a hipocrisia. Seus discursos causam náuseas! O amor pregado por eles é a pior espécie de egoísmo, vez que é parasitário, ressentido e invejoso. Via de regra são idólatras do Estado e seu evangelho é defecar regras sobre todos os aspectos da existência alheia. Nada escapa a tara maníaca desta gente: Nem a língua, muito menos a saúde ou o pensamento! Eles não perdem qualquer oportunidade. A ditadura do politicamente correto submeteu muitos seja por medo, conveniência ou necessidade de aceitação. Cancelou outros tantos na política, academia, esportes e cultura. O coletivismo é a maior razão da decadência da Civilização Ocidental e deixar-se moldar por ele é de uma covardia vergonhosa. 

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